Todos nós temos fragilidades, isso é reflexo da condição humana. É normal que queiramos omitir de nós mesmos e de outros que necessitamos de ajuda externa para sairmos de um vão criado pela tristeza, solidão e autopiedade. Queremos ser autossuficientes, mas temos que admitir que não temos poder sobre a nossa própria vida, e até os batimentos cardíacos nos são involuntários... Que devemos, então, fazer em dias que perdemos o aparente controle da situação? O primeiro passo é admitir nossa fragilidade, e o segundo, e mais importante, é nos colocarmos na total dependência do Senhorio de Cristo, nos dispormos a ouvir a sua insistente voz que nos chama, diariamente, a sermos novas criaturas, sermos inteiros, íntegros e acima d tudo, gratos e verdadeiramente falizes por sermos receptores de tão grande cuidado e amor! Obrigada Deus, por recolher meus caquinhos todas as noites enquanto durmo e me permitir que acorde inteirinha para um novo dia! TE AMO PAI QUERIDO, OBRIGADA!
http://www.youtube.com/watch?v=SAD94-oQEB8
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Chorei...
Tudo que sei é que chorei, se de alegria ou tristeza já não sei. Talvez da lembrança do que foi um dia, do momento que não é agora, do agora que ainda não é dia!
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Memórias, desejos, abraços
Em uma dessas noites em que o sono parece nunca chegar, acabo por viajar nas minhas memórias... invento, de olhos fechados e mente aberta, sonhos que gostaria que se tornassem concretos.
Num misto de memórias e desejos me surgiu uma palavra, um gesto simples mas de valos inestimável: abraço...
Recordei-me dos abraços que dei, dos que recebi e dos que compartilhei. Percebi que existem, no mínimo, 3 tipos de abraço:
1. Os que são forçados, de má vontade, ou mesmo desesperançosos e cansados, geralmente aqueles que você dá em quem não tem intimidade. Sua característica principal: os braços se afrouxam e formam como que uma espécie de bambolê, e quem está dentro pode dar uma volta em torno do próprio corpo sem dificuldade.
Já abracei, já fui abraçada e já compartilhei abraços assim.
2. O segundo tipo, é o outro extremo; é apertado e firme, transmite força a quem está fracoe por issoexige coragem, determinação e espontaneidade, também é contagiante, verdadeiro e incentivador. Suas características principais: você despende grande quantidade de energia, às vezes perde a respiração e os braços que te abraçam parecem te prender e impossibilitar qualquer ação fora do abraço.
Já abracei, já fui abraçada e já compartilhei abraços assim.
3. O terceiro é a união dos dois primeiros, e por isso deixei pra falar sobre ele por último. Costumo chamá-lo de ABRAÇO SINCERO. É aquele abraço saudoso e longo de reencontros e despedidas... pode transmitir confiança, apoio, consolo, proteção, carinho, amor, suprimento do tem po em que estiveram ou estarão distantes. É O abraço que você diz dentro de você: por favor tempo, eternize este momento, ou ao menos o prolongue... E quando termina tem-se a impressão de que talvez tenha sido inconveniente ou fraco, ou então você pensa: será que ainda deveria estar abraçando (na verdade, esse é o seu grande desejo) ou me animei demais e fiz "papelão"?
Suas características primcipais: os braços nem se afrouxam nem apertam demais, parecem entrar em sincronia perfeita, tal como poesia e canção; a cabeça reclina sobre o ombro, emprestado, suavemente...
Já abracei, já fui abraçada e, felizmente, já compartilhei abraços assim.
Em que classe de abraço nos encaixamos?
Num misto de memórias e desejos me surgiu uma palavra, um gesto simples mas de valos inestimável: abraço...
Recordei-me dos abraços que dei, dos que recebi e dos que compartilhei. Percebi que existem, no mínimo, 3 tipos de abraço:
1. Os que são forçados, de má vontade, ou mesmo desesperançosos e cansados, geralmente aqueles que você dá em quem não tem intimidade. Sua característica principal: os braços se afrouxam e formam como que uma espécie de bambolê, e quem está dentro pode dar uma volta em torno do próprio corpo sem dificuldade.
Já abracei, já fui abraçada e já compartilhei abraços assim.
2. O segundo tipo, é o outro extremo; é apertado e firme, transmite força a quem está fracoe por issoexige coragem, determinação e espontaneidade, também é contagiante, verdadeiro e incentivador. Suas características principais: você despende grande quantidade de energia, às vezes perde a respiração e os braços que te abraçam parecem te prender e impossibilitar qualquer ação fora do abraço.
Já abracei, já fui abraçada e já compartilhei abraços assim.
3. O terceiro é a união dos dois primeiros, e por isso deixei pra falar sobre ele por último. Costumo chamá-lo de ABRAÇO SINCERO. É aquele abraço saudoso e longo de reencontros e despedidas... pode transmitir confiança, apoio, consolo, proteção, carinho, amor, suprimento do tem po em que estiveram ou estarão distantes. É O abraço que você diz dentro de você: por favor tempo, eternize este momento, ou ao menos o prolongue... E quando termina tem-se a impressão de que talvez tenha sido inconveniente ou fraco, ou então você pensa: será que ainda deveria estar abraçando (na verdade, esse é o seu grande desejo) ou me animei demais e fiz "papelão"?
Suas características primcipais: os braços nem se afrouxam nem apertam demais, parecem entrar em sincronia perfeita, tal como poesia e canção; a cabeça reclina sobre o ombro, emprestado, suavemente...
Já abracei, já fui abraçada e, felizmente, já compartilhei abraços assim.
Em que classe de abraço nos encaixamos?
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